Helena Lopes/Pexels/Reprodução
E-commerce
Marketplace se destaca como alternativa preferida dos consumidores e opção de baixo custo para as cooperativas
Portas fechadas, clientes em casa. Com o recrudescimento da pandemia do coronavírus em 2021 e o retorno de muitas restrições ao comércio e demais atividades presenciais, as plataformas digitais - que emergiram como alternativa para os negócios durante a crise sanitária - voltam a ter destaque como soluções ideais e de baixo custo para as cooperativas disponibilizarem seus produtos no mercado.
Entre as possibilidades de comércio digital, uma se destaca pela facilidade e pela penetração no mercado brasileiro: o marketplace. A ferramenta funciona como uma grande loja virtual - ou, falando em termos físicos, como um shopping -, que reúne vários vendedores e suas lojas e coloca à disposição do cliente todas as opções. Assim, o usuário não precisa passar muito tempo navegando por sites distintos na tentativa de comparar preços e qualidade. No marketplace, já está tudo disposto para ele.
No Brasil, a ferramenta se apresenta como é um dos melhores meios para investir no e-commerce, sobretudo para organizações que estão dando, agora, os primeiros passos no digital. Conforme a Câmara Brasileira de Economia Digital, as vendas on-line cresceram 73,88% no Brasil até o fim de 2020. No mesmo ano, durante o primeiro semestre, as vendas via marketplace foram responsáveis por 78% do faturamento do e-commerce, de acordo com 42º Relatório Webshoppers da Ebit/Nielsen.
Portanto, assim como no modelo de funcionamento das cooperativas, a alternativa de se unir para oferecer os produtos junto a outros vendedores obteve melhores resultados e foi aquela que o brasileiro mais gastou. As medidas de distanciamento impulsionaram o comércio on-line, mas, sobretudo, por esta via ter se tornado a única alternativa de comercialização em várias cidades e segmentos da economia, a disseminação do e-commerce ajudou a dissipar a desconfiança que muitos consumidores tinham com compras na internet.
Parte deste avanço se deve à eficiência, à qualidade dos produtos e à experiência de compra. É preciso oferecer não só um bom atendimento e bons preços, mas canais apropriados de comunicação, bem como utilizar fotos com boa definição, ou seja, que mostre que o produto exibido tem verossimilhança com o produto entregue, além de agilidade no envio e prazos definidos com clareza para a entrega.
Para o consumidor, a compra feita de casa chega em casa. Logo, o comércio online tornou-se sinônimo de facilidade. Nesse sentido, o marketplace, por reunir todas as opções em um único endereço de web, atua como um grande catálogo sem limitações geográficas, acessível de qualquer ponto com conexão à internet.
Esse é o caso do Context - Marketplace Off - da plataforma Coopere Mais. Além de oferecer as soluções digitais para quem quer começar a vender on-line e disputar a fatia crescente de consumidores, possui uma plataforma de fácil acesso e com opções de destaque. Assim, possíveis buscas segmentadas por gênero de produto (bebidas, cereais, orgânicos, como exemplos), pela localização do vendedor ou mesmo buscas gerais pelas barras de pesquisa.
E para as cooperativas que estão iniciando uma cultura digital, o marketplace é uma alternativa de baixo custo que ajuda a organização a superar determinadas etapas de inserção na internet, como a compra de domínios, o investimento em webdesign ou programação de plataformas.
Sem esses custos iniciais e com os custos reduzidos nas lojas físicas, o vendedor pode, enfim, competir no mercado com preços mais atraentes ao consumidor. E uma vez dentro da plataforma, as marcas utilizam estratégias de marketing e comunicação visual para diferenciar-se e criar uma presença digital.
Atualmente, a cooperativa que realiza assinatura anual do site Coopere Mais ganha como cortesia a exposição de todos os produtos em nosso Marketplace por três meses. Portanto, para saber mais sobre as vantagens e expor seu produto on-line, clique aqui e converse com nossa equipe.
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